A vacinação é uma parte essencial dos cuidados de saúde para os gatos, ajudando a protegê-los contra uma variedade de doenças potencialmente graves.
Gatos que não são vacinados correm o risco de contrair doenças como a rinotraqueíte felina, calicivirose, panleucopenia felina, leucemia felina e raiva, entre outras.
Todas essas doenças e condições podem levar o seu gatinho a óbito, por isso não recomendamos pular nenhuma delas e seguir o calendário de vacinação recomendado pelo veterinário.
A vacina em gatos é um item obrigatório para garantir uma vida saudável para o seu bichinho. Continue acompanhando o conteúdo e saiba mais detalhes:
As primeiras vacinas para gatos, também conhecidas como vacinas básicas, são geralmente administradas durante a infância do felino para garantir a proteção contra doenças comuns e potencialmente graves.
Aqui estão as principais vacinas que são frequentemente recomendadas como parte do protocolo de vacinação inicial para gatos:
Esta é uma vacina combinada que protege contra três doenças felinas importantes: rinotraqueíte felina (causada por um tipo de herpesvírus felino), calicivirose (causada por um tipo de calicivírus) e panleucopenia felina (também conhecida como parvovirose felina).
Essas doenças podem causar sintomas respiratórios, gastrointestinais e até mesmo morte em gatos não vacinados.
É recomendada para gatos que têm acesso à rua, convivem com outros gatos ou correm o risco de entrar em contato com gatos desconhecidos.
A leucemia felina é uma doença viral que pode causar supressão do sistema imunológico, câncer e outras complicações graves. Esta condição costuma ser silenciosa e pode atingir gatos de todas as idades, até mesmo durante a gestação.
A raiva é uma doença viral que pode afetar gatos e seres humanos. A vacina é muito comum em regiões onde a doença é encontrada com uma presença maior, porém mesmo assim todos os animais devem fazer também.
Além de proteger o gato contra a raiva, esta vacinação também é importante para evitar a transmissão da doença para os humanos.
Vale ressaltar que o cronograma exato de vacinação pode variar dependendo de fatores como a idade do gato, histórico médico, estilo de vida e recomendações específicas do veterinário.
Quem vai dizer o momento ideal para iniciar as vacinas é o veterinário. Não administre nenhuma dose antes de fazer uma consulta, mesmo que você já tenha experiência cuidando de gatos.
A vacinação de um gato deve começar quando ele ainda é filhote, geralmente entre as 6 e 8 semanas de idade.
Este é o momento em que os anticorpos passados da mãe para o filhote começam a diminuir, tornando o gatinho mais vulnerável a doenças infecciosas.
O protocolo de vacinação para filhotes geralmente inclui uma série de doses de vacinas básicas, como a vacina tríplice (FVRCP), que protege contra rinotraqueíte felina, calicivirose e panleucopenia felina.
Além disso, a vacina contra a leucemia felina (FeLV) e, em algumas regiões, a vacina contra a raiva também podem ser administradas durante as primeiras consultas veterinárias.
O cronograma exato de vacinação pode variar dependendo das recomendações do veterinário, do histórico médico do gato e do ambiente em que vive.
Geralmente, as doses de reforço das vacinas são administradas a cada 3-4 semanas até que o filhote complete cerca de 16 semanas de idade.
É importante seguir o cronograma de vacinação recomendado pelo veterinário para garantir uma proteção eficaz contra doenças infecciosas. Consulte um profissional para determinar se há outras medidas preventivas que podem ser necessárias.
Assim como nos humanos, a vacina para gatos pode causar leves efeitos colaterais temporários, como um pouco de vômito e desânimo.
É importante destacar que isso é normal, as vacinas são seguras e reações não podem ser um empecilho para a vacinação não acontecer. Entenda mais detalhes abaixo:
É importante observar seu gato após a vacinação e relatar quaisquer efeitos colaterais incomuns ao veterinário.
Embora os efeitos colaterais graves sejam raros, se o seu gato apresentar dificuldade respiratória, inchaço facial, urticária (erupções cutâneas graves) ou comportamento anormal, é importante procurar atendimento veterinário imediatamente.
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